Por Adriana Kühn

Usineira e Jornalista
Diretora da Usina de Notícias

Doze. Para alguns simpatizantes da numerologia, é um número carregado de simbolismo – alguns dizem inclusive que é o sinônimo da perfeição. Não dá para negar que é um número representativo: 12 meses do ano, 12 foram os discípulos de Jesus, 12 horas diurnas, 12 horas noturnas, 12 signos, enfim, uma dúzia. Completamos, neste 2 de outubro de 2015, uma dúzia de anos com muita história para contar.

Nascemos em 2003, da união de três amigas jornalistas, que se formaram juntas na Famecos-PUCRS: eu, a Aline Strelow e a Cristiane Pereira. Desde o início, fomos levados por uma equipe jovem, que sempre priorizou um ambiente descontraído para trabalhar, objetivando o melhor clima possível e a união de todos. Em 2010, a sócia Cristiane deixou a Usina e mudou-se para o interior, e, no ano posterior, a Aline dedicou-se exclusivamente à vida acadêmica e também se afastou. Assim, tive o desafio de gerenciar a Usina sozinha.

O envolvimento direto com cada cliente sempre foi um dos maiores diferenciais da agência. A Usina não trabalha com receita de bolo, mas procura conhecer ao máximo a realidade de cada assessorado e os seus objetivos de negócio para fazer com que a comunicação seja realmente algo estratégico. Essa característica levou a Usina a integrar, em 2012, a Rede Brasileira de Gestão de Imagem (RBGI), sendo a única no Rio Grande do Sul a fazer parte deste grupo seleto de agências, que possuem o mesmo perfil de trabalho e compartilham expertises.

E assim a Usina foi crescendo. Acompanhando o dinamismo da comunicação, foi ampliando também seu leque de serviços. Aquela “assessoria de imprensa” de 2003 hoje se transformou em uma agência de comunicação com atuação também em produção de conteúdo, publicidade, projetos especiais e mídias sociais.

Hoje conta com 11 usineiros. Uma equipe enxuta, jovem, competente, comprometida e apaixonada pelo o que faz. Somos sim cheios de energia para atender, aprender e compartilhar sempre mais com os nossos clientes. Afinal, eles são a nossa razão de existir. Vamos apagar as velinhas!

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