Por Niágara Braga

O dia 5 de novembro é dedicado àquele profissional que manipula símbolos para nos transmitir significados e agregar valores a informações e marcas : o Designer Gráfico! E em homenagem a essa profissão tão essencial na Comunicação, nós vamos falar um pouquinho de sua (longa) história.

Conforme o historiador Philip Meggs, em seu livro The History of Graphic Design, desde a pré-história o homem busca conceituar visualmente ideias, armazenar conhecimento gráfico a fim de transmitir informações.

Com o passar do tempo, essa necessidade de comunicação foi se aprimorando, se transformando e iniciando as linguagens escritas, que são símbolos visuais. Os desenhos passaram a se tornar símbolos visuais que se completavam para formar uma ideia. Posteriormente esse símbolos foram sendo adaptados para nossos alfabetos.

Com o decorrer do tempo, diversos profissionais foram responsáveis por manipular esses símbolos visuais: escrivães, copistas, escritores, etc. E haviam também os artistas que eram encarregados dos desenhos e ilustrações que acompanham o conteúdo.

Apesar de ser uma função pré-histórica na comunicação humana, o design gráfico só começou a ganhar reconhecimento como profissão após a Revolução Industrial, com o desenvolvimento de novas tecnologias.

A partir da década de 80 ocorreu o “boom” do design, com o advento do computador. O que permitiu valorizou ainda mais esse trabalho, abrindo novas oportunidades de explorar padrões estéticos e a criatividade.

Apesar de se estimar que existam cerca de 20 mil profissionais no país, ainda hoje, a profissão de Designer Gráfico não é regulamentada por lei. Mas cada vez mais essa profissão é reconhecida por ser parte essencial da Comunicação Social e por sua importância tanto no âmbito simbólico da mensagem quanto estético.

E aí, gostou de saber mais sobre essa profissão? No siga no Instagram @UsinadeNotícias para mais curiosidades e dicas da área de Comunicação!

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