Por Niágara Braga
Eu poderia enumerar aqui várias dicas técnicas, citar empresários famosos, marqueteiros conhecidos e explicar algoritmos.
Mas, para mim (considerando alguns anos de experiência e após atender diversas empresas de segmentos diferentes), o que importa é a apropriação do seu cliente ou da marca que irá atender.
E apropriação não apenas em um sentido de imersão e conhecimento sobre o cliente (isso é o mínimo). Mas apropriação no sentido de se sentir parte daquele projeto, de agregar para si a própria identidade da marca e poder “falar” por ela.
Porque quando somos assessores, social media ou produtores de conteúdo de uma marca, nós iremos falar por ela. E para falar por algo ou alguém, precisamos conhecer a fundo sua identidade e, de alguma forma, nos fundirmos a ela.
Não vou dizer que uma produção fordista não funcione… Mesmo sem essa “identificação”, se o profissional se aproveitar de todo o arsenal técnico disponível, ele certamente terá êxito em suas campanhas e estratégias.
Mas a excelência, aquela que faz brilhar os olhos do seu cliente (porque ele sabe que você se importa tanto quanto ele) e lhe preenche por dentro (de saber que fez o seu melhor e que o seu trabalho faz sentido para você), isso só se consegue com a apropriação, a identificação, a intimidade com a sua marca!
Por isso, busque sair desse processo mecânico.
Se relacione com as suas marcas, se torne parte integrante delas. Resinifique sua relação com seus clientes. Um contrato pode ser muito mais do que um vínculo de prestação de serviços, acredito que deva ser um elo de união por um propósito!
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